REFLEXIONES SOBRE EL DERECHO AL PERSONALISMO LAS RELACIONES FAMILIARES A LA LUZ DEL PRINCIPIO DE LA AFECTIVIDAD
Palabras clave:
afiliación afecto; personalidadResumen
Este artículo promueve un breve análisis reflexivo de la relación entre los derechos de la personalidad y la familia contemporánea, centrándose en la filiación socio-afectiva del instituto recientemente perfilada por la ley brasileña. La filiación socioafectiva del instituto, así como otros aspectos del derecho de familia, ha sido desarrollado por la doctrina y la jurisprudencia, tomando como fundamento la validez constitucional de la afectividad, derivada del principio matriz-dignidad humana. Además de la demostración de la idea básica del derecho de la personalidad, el artículo trata de la evolución de la pertenencia a lo largo del tiempo, a partir de la evolución del concepto de familia, núcleo de nuestra sociedad. El artículo concluye centrándose en el paradigma de la afectividad en el escenario jurídico contemporáneo, demostrando la importancia de este afecto como componente intrínseco de la formación de la personalidad humana, titular de derechos personales, reconocidos como tales en el transcurso de la historia.
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