MUSEU VIVO DO ASSENTAMENTO SUMARÉ I: uma experiência que tem mantida viva a memória de luta de uma comunidade de assentados do interior paulista
Palabras clave:
Assentamento MST, Luta política, Memória, Museu vivoResumen
El objetivo princupal de este artículo es analizar el papel que ha jugado un museo vivo en la preservación de la memoria de lucha de de una comunidad del colonos del MST en el interior de la ciudad de Sumaré/SP, em la perspectiva de una museologia social. Para ello, utilizamos la metodologia cualitativa, en la que realizamos una investigación de campo, con entrevistas no estructuradas. Recolectamos testiminios de siete pobladores y un maestro activista del movimiento social que brinda una importante ayuda para brindarle a la comunidad herramientas para el funcionamiento del museo. En el estudio pudimos observar, entre otras cosas, que el museo vivo es la historia misma de la lucha por un pedazo de tierra y un dispositivo de memoria para conectar a los jóvenes en la lucha. El museo vivo, que se defiende, no es un espacio fijo, sino el movimiento histórico y colectivo de hombres y mujeres que se relacionan entre sí y con la naturaleza. Está viva, porque es la vida misma forjada en la lucha del pasado recreándose en las generaciones futuras.
Citas
ANTONINI, Anaclara Volpi. Memória como resistência na metrópole: transformação espacial e as homenagens ao operário Santo Dias da Silva. Disponível em: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:tWjuHkgzDRgJ:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/download/8649607/pdf/41034+&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 21 abr. 2022.
BELCHIOR, Anna karolyne Lima. Depoimento [out. 2022]. entrevistadores: José de Oliveira; Júlio César da Silva. Rio de Janeiro: Faculdade Unyleya, 2022. Arquivo mp3 (1h11min). Entrevista concebida para a pesquisa sobre o museu vivo do assentamento Sumaré I.
CHAGAS, Mario; ASSUNÇÃO, Paula; GLAS, Tamara. (2014). Museologia social em movimento. Em Museologia Social. Cadernos do Ceom . Ano 27, nº 41. Chapecó: Unochapecó, 429-436.
CHAGAS, Mario. GOUVEIA, Inês. (2014) Museologia social: reflexões e práticas (à guisa de apresentação). Em Museologia Social. Cadernos do Ceom. Ano 27, nº 41. Chapecó: Unochapecó, 9-22.
FARDIN, Sônia Aparecida. Depoimento [set. 2022]. entrevistadores: José de Oliveira; Júlio César da Silva. Rio de Janeiro: Faculdade Unyleya, 2022. Arquivo mp3 (56min). Entrevista concebida para a pesquisa sobre o museu vivo do assentamento Sumaré I.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Disponível em: Reinhart-Koselleck-Futuro-Passado-Desconhecido-a | Gilmar Costa - Academia.edu Acesso em: 13 jun. 2022.
LUIZ, Isabella Ferreira. Negacionismo em rede: a negação da escravidão e da ditadura militar no Brasil ganhou a internet. Disponível em: https://www.encontro2020.pr.anpuh.org/resources/anais/24/anpuh-pr-erh2020/1611771709_ARQUIVO_ca993cfa6359a7f25845b1584f2b5bfb.pdf. Acesso em: 21 abr. 2022.
MANIFESTO. Museu vivo. Disponível em: https://www.museuvivo.com/. Acesso em: 21 abr. 2022.
MENDONÇA, Rosa Helena. Aos professores e professoras. In: BRASIL. Ministério da educação. Coleção Salto para o futuro – Museu e escola: educação forma e não-formal. Ano XIX – Nº3 – Maio/2009.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Disponível em: Vista do ENTRE MEMÓRIA E HISTÓRIA: A PROBLEMÁTICA DOS LUGARES (pucsp.br) Acesso em: 22 jun. 2022.
PODCAST: as vezes só. [Locução de]: Samuel Dias da Silva. Entrevistado: João Araújo de Lima. Sumaré: Spotify, 16 set. 2022. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/show/3jyxU98h7ay4wtkezVrewa. Acesso em: 23 out. 2022.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos. Acesso em: 23 abr. 2022.
RICOEUR, Paul. A memória, a história e o esquecimento. Disponível em: memoria_historia (uc.pt) Acesso em: 13 jun. 2022.
SANTOS, M. (org). Território: globalização e fragmentação. Disponível em: Territorio_globalizacao-e-fragmentacao.pdf (anpur.org.br) Acesso em: 11 jul. 2022.
SANTOS, L. F. Depoimento [out. 2022]. entrevistadores: José de Oliveira; Júlio César da Silva. Rio de Janeiro: Faculdade Unyleya, 2022. Arquivo mp3 (1h11min). Entrevista concebida para a pesquisa sobre o museu vivo do assentamento Sumaré I.
SILVA, Natalina Adão da. Depoimento [set. 2022]. entrevistadores: José de Oliveira; Júlio César da Silva. Rio de Janeiro: Faculdade Unyleya, 2022. Arquivo mp3 (27min). Entrevista concebida para a pesquisa sobre o museu vivo do assentamento Sumaré I.
SILVA, M. A. M. “A coragem, ela vem também da consciência”: entrevista com padre José Domingos Bragheto. Áskesis, v. 3, n. 2, p. 12 – 30, Julho/Dezembro, 2014. Disponível em: Vista do “A coragem, ela vem também da consciência”: Entrevista com Padre José Domingos Bragheto (ufscar.br) Acesso em: 19 out. 2022.
SILVA, S. M. Depoimento [ago. 2022]. Entrevistadores: José de Oliveira; Júlio César da Silva. Rio de Janeiro: Faculdade Unyleya, 2022. Arquivo mp3 (53min). Entrevista concebida para a pesquisa sobre o museu vivo do assentamento Sumaré I.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Educação Sem Distância - Revista Eletrônica da Faculdade Unyleya -ISNN digital 2675-9993

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A Revista Educação Sem Distância publica trabalhos que se enquadram em sua linha editorial, voltados para pesquisas, inovações, práticas pedagógicas e profissionais e projetos de extensão que dialoguem com a Educação a Distância (EaD) e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
As submissões devem estar em conformidade com as normas éticas de publicação, respeitar os direitos autorais e seguir rigorosamente as normas da ABNT indicadas nas diretrizes para autores. O processo de avaliação é realizado em sistema de revisão por pares duplo-cego, garantindo isenção e qualidade acadêmica.
Os conceitos e ideias expressos nos trabalhos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores, não representando necessariamente a posição da revista ou da instituição mantenedora.
Todos os trabalhos aceitos para publicação são disponibilizados em acesso aberto e licenciados sob a Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0), permitindo uso, compartilhamento e adaptação do conteúdo, desde que citados corretamente os autores e a revista.